quinta-feira, 26 de agosto de 2010

Somos aquilo que pensamos

Somos aquilo que pensamos!
por Líssia Pinheiro


Profilaxia da Síndrome de Burnout através das Bioenergias

Este artigo tem como objetivo fazer um análise da Síndrome de Burnout e de como as nossas próprias energias influenciam e interferem de maneira positiva e/ou negativa no nosso comportameto consciente ou inconscientemente.

Síndrome de Burnout é um distúrbio psíquico de caráter depressivo, precedido de esgotamento físico e mental intenso, definido por Herbert J. Freudenberger, no início dos anos 1970 após constatá-la em si mesmo, como "(…) um estado de esgotamento físico e mental cuja causa está intimamente ligada à vida profissional".

A Síndrome de Burnout (do inglês "to burn out", queimar por completo), também chamada de síndrome do esgotamento profissional.

Esta síndrome foi observada originalmente entre os professores, hoje, entretanto, já se observa relação direta com profissões consideradas de ajuda, onde exige do profissional um contato mais direto com pessoas, tais como médicos, psicólogos, assistentes sociais, bombeiros, enfermeiros, atendentes de público em geral, telemarketing, comerciários e outros.

A pessoa com essa síndrome sente-se consumida física e emocionalmente, é caracterizada principalmente por uma exaustão emocional, uma espécie de esgotamente físico e emocional do qual o indivíduo sente apatia, depressão, falta de motivação, insatisfação ocupacional, frustração, falta de autoconfiança, pouca autonomia na vida e no desempenho profissional, gerando assim problemas nos relacionamentos interpessoais (pessoais e profissionais). Esses sintomas característicos da Síndrome de Burnout também são estudados e pesquisados como consequência de quadros clínicos de estress crônico, onde a pessoa pode apresentar ainda comportamento agressivo, irritadiço e uma certa insensibilidade e/ou indiferença em relação a si e aos outros.

Podemos estabelecer uma estreita relação da Síndrome de Burnout com a falta do domínio e/ou desconhecimentos das próprias energias e de como controlá-las a favor de si e dos outros.



segunda-feira, 23 de agosto de 2010

“Duas coisas são infinitas: o universo e a estupidez humana; e não estou seguro sobre o infinito do universo.”

Albert Einstein

quinta-feira, 19 de agosto de 2010

Fi Eternamente Responsável

Tu te tornas eternamente responsável pelo que cativas...Cada um que passa em nossa vida passa sozinho, pois cada pessoa é única, e nenhuma substitui outra.Cada um que passa em nossa vida passa sozinho, mas não vai só, nem nos deixa sós.Leva um pouco de nós mesmos, deixa um pouco de si mesmo.Há os que levam muito; mas não há os que não levam nada.Há os que deixam muito; mas não há os que não deixam nada.Esta é a maior responsabilidade de nossa vida e a prova evidente que duas almas não se encontram ao acaso." "Tu te tornas eternamente responsável pelo que cativas..."

quarta-feira, 18 de agosto de 2010

¡Loco! ¡Loco! ¡Loco!



Balada Para un Loco

Astor Piazzolla

Composição: Astor Piazzolla
 
Las tardecitas de Buenos Aires tienen ese que se yo, viste?
Salgo de casa por Arenales, lo de siempre en la calle y en mi...
Cuándo, de repente, detras de un árbol, se aparece el.
Mezcla rara de penultimo linyera
y de primer polizonte en el viaje a Venus.
Medio melón en la cabeza,
las rayas de la camisa pintadas en la piel,
dos medias suelas clavadas en los pies
y una banderita de taxi libre levantada en cada mano.
Parece que solo yo lo veo,
Porque él pasa entre la gente y los maniquíes le guiñan,
los semáforos le dan tres luces celestes
y las naranjas del frutero de la esquina
le tiran azahares.
Y así, medio bailando y medio volando,
se saca el melón, me saluda,
me regalo una banderita y me dice:
(Cantado)
Ya sé que estoy piantao, piantao, piantao...
No ves que va la luna rodando por Callao,
que un corso de astronautas y niños, con un vals,
me baila alrededor... ¡Bailá! ¡Vení! ¡Volá!
Ya sé que estoy piantao, piantao, piantao...
Yo miro a Buenos Aires del nido de un gorrión
y a vos te vi tan triste... ¡Vení! ¡Volá! ¡Sentí!...
el loco berretín que tengo para vos.
¡Loco! ¡Loco! ¡Loco!
Cuando anochezca en tu porteña soledad,
por la ribera de tu sábana vendré
con un poema y un trombón
a desvelarte el corazón.
¡Loco! ¡Loco! ¡Loco!
Como un acróbata demente saltaré,
sobre el abismo de tu escote hasta sentir
que enloquecí tu corazón de libertad...
¡Ya vas a ver!
(Recitado)
Y asi diziendo, el loco me convida
a andar en su ilusión super-sport
Y vamos a correr por las cornisas
¡con una golondrina en el motor!
De Vieytes nos aplauden: "¡Viva! ¡Viva!",
los locos que inventaron el Amor,
y un ángel y un soldado y una niña
nos dan un valsecito bailador.
Nos sale a saludar la gente linda...
Y loco, pero tuyo, ¡qué sé yo!:
provoca campanarios con su risa,
y al fin, me mira, y canta a media voz:
(Cantado)
Quereme así, piantao, piantao, piantao...
Trepate a esta ternura de locos que hay en mí,
ponete esta peluca de alondras, ¡y volá!
¡Volá conmigo ya! ¡Vení, volá, vení!
Quereme así, piantao, piantao, piantao...
Abrite los amores que vamos a intentar
la mágica locura total de revivir...
¡Vení, volá, vení! ¡Trai-lai-la-larará!
(Gritado)
¡Viva! ¡Viva! ¡Viva!
Loca el y loca yo...
¡Locos! ¡Locos! ¡Locos!
¡Loca el y loca yo

domingo, 15 de agosto de 2010

Progresso é a habilidade do homem complicar as coisas simples

DeLfinS










Delfins


Ser maior - Lyrics


Deixou a casa dele
e partiu atrás do sol
levou
tudo com ele
e subiu sem hesitar

foi à volta do mundo
sempre que lhe apeteceu
era tudo diferente
e andava mais
era a voz que dizia:
- anda não olhes p´ra trás!
e era assim que ele ouvia

andar
estradas sem fim
procurar o Ser Maior

parou
parou aqui
a saudar tudo o que eu sou

foi à volta do mundo
é que tudo aconteceu
ficou tudo diferente
e ele era eu
era a voz que dizia:
- andem não olhem p’ra trás!
e era assim que ele ouvia
e andava mais…

e quem
não acredita
que a vida corre sem fim

não tem
não chega ao dia
de sorrir só assim


foi à volta do mundo
sempre que lhe apeteceu
era tudo diferente
e ele era eu
era a voz que dizia:
anda não olhes p’ra trás!
e era assim que ele ouvia
e andava mais
foi à volta do mundo
é que tudo aconteceu
ficou tudo diferente
e ele era eu
era a voz que dizia:
andem não olhem p’ra trás!
e era assim que ele ouvia
e andava mais…

quinta-feira, 12 de agosto de 2010

Nascer e morRer

Curiosa a vida.

Ha uma semana atraz inscrevi-me num daqueles sites de contactos com o objectivo de reencontrar velhos amigos. Facilmente reencontro alguns bons amigos apesar das distancias e do tempo que ja passou sem termos contacto.

Escolhi 2 deles para mandar um "alô" nessa noite e na manhã seguinte recebo duas respostas distintas acompanhados de dois sentimentos antagónicos: a um tinha nascido um filho fazia 4 ou 5 semanas ao outro amigo tinha falecido o pai há cerca de 2 ou 3 semanas.

Ocorreu-me logo esta viagem que é a vida e o texto do comboio, desta vez acompanhado por duas obras dos Pink Floyd: Breath e Brain damage.



Há algum tempo li um livro que comparava a vida a uma viagem de comboio Uma leitura extremamente interessante, quando bem interpretada.

Isso mesmo, a vida não passa de uma viagem de comboio, cheia de embarques e desembarques, alguns acidentes, agradáveis surpresas em muitos embarques e grandes tristezas em alguns desembarques.

Quando nascemos, estamos nesse magnífico comboio e nos deparamos com algumas pessoas, que julgamos, estarão sempre nessa viagem connosco, nossos pais.

Infelizmente isso não é verdade, em alguma estação eles descerão e nos deixarão órfãos do seu carinho, amizade e companhia insubstituível. Isso, porém não nos impedirá que durante o percurso, pessoas que se tornarão muito especiais para nós, embarquem.

Chegam nossos irmãos, amigos, filhos e amores inesquecíveis!

Muitas pessoas embarcarão nesse comboio apenas a passeio, outras encontrarão no seu trajecto somente tristezas e ainda outras circularão por ele prontos a ajudar quem precise.

Vários dos viajantes quando desembarcam deixam saudades eternas, outros tantos quando desocupam seu assento, ninguém nem sequer percebe.

Curioso é constar que alguns passageiros que se tornam tão caros para nós, acomodam-se em vagões diferentes dos nossos, portanto somos obrigados a fazer esse trajecto separados deles, o que não nos impede é claro que possamos ir ao seu encontro.

No entanto, infelizmente, jamais poderemos sentar ao seu lado, pois já haverá alguém ocupando aquele assento.

Não importa, é assim a viagem, cheia de atropelos, sonhos, fantasias, esperas, despedidas, porém, jamais, retornos.

Façamos essa viagem então, da melhor maneira possível, tentando nos relacionar bem com os outros passageiros, procurando em cada um deles o que tiverem de melhor, lembrando sempre que em algum momento eles poderão fraquejar e precisaremos entender, porque provavelmente também fraquejaremos e com certeza haverá alguém que nos acudirá com seu carinho e sua atenção.

O grande mistério afinal é que nunca saberemos em qual paragem desceremos, muito menos nossos companheiros de viagem, nem mesmo aquele que está sentado ao nosso lado.

Eu fico pensando se quando descer desse comboio sentirei saudades. Acredito que sim, separar -me de muitas amizades que fiz será no mínimo doloroso, deixar meus filhos continuarem a viagem sozinhos será muito triste com certeza... mas agarro-me na esperança que em algum momento estarei na estação principal e com grande emoção os verei chegar,

Estarão provavelmente com uma bagagem que não possuíam quando embarcaram e o que me deixará mais feliz, será ter a certeza que de alguma forma eu fui um grande colaborador para que ela tenha crescido e se tornado valiosa.
Amigos, façamos com que a nossa estada nesse comboio seja tranquila, que tenha valido a pena e que quando chegar a hora de desembarcamos o nosso lugar vazio traga saudades e boas recordações para aqueles que prosseguirem a viagem.



sábado, 7 de agosto de 2010

JaniS JopLin







"Posso não durar tanto quanto as outras cantoras, mas sei que posso destruir-me agora se me preocupar demais com o amanhã."

Janis Joplin

domingo, 1 de agosto de 2010

Fernando Pessoa

Há um tempo em que é preciso abandonar

as roupas usadas, que já têm a forma do nosso

corpo, e esquecer os nossos caminhos, que nos

levam sempre aos mesmos lugares.

É o tempo da travessia.

E, se não ousarmos fazê-la, teremos

ficado, para sempre, à margem de nós mesmos.



JL

Morreu Antonio Feio