terça-feira, 23 de novembro de 2010



PsicologiA PoSitiva

Muito em voga nas universidades americanas, a psicologia positiva começa também a ser utilizada como ferramenta pedagógica em vários liceus!!
Optimismo, gratidão, atenção, esperança, espiritualidade, são alguns dos tópicos da construção da psicologia positiva.
A psicologia positiva em termos leigos é a busca científica da felicidade. Pesquisas recentes demonstram que a felicidade pode aumentar e se estender. E um novo e revolucionário movimento, a Psicologia Positiva, ensina como conseguir isso.

Finalmente, chegou a hora e a vez de uma ciência que procura entender a emoção positiva, desenvolver força e virtude e oferecer orientação para o que Aristóteles chamou de "vida boa". Quer isto dizer que não é mais uma simples analise da nossa vida ou da forma como a vemos. Como exemplo para elaborar as 24 forças de caráter que mais abaixo mencionarei, os "criadores" da psicologia positiva tiveram em conta várias religiões ocidentais, o budismo, o hinduísmo, o confucionismo e o "bushido" (código dos samurais), bem como as tradições de 70 nações.
Assim apresento as 24 forças do bom carácter por eles encontradas.

As 24 forças do CARÁCTER!!!

I) Sensatez e conhecimento

Força cognitiva que favorece a aquisição e o uso do conhecimento

1. Criatividade: pensar em maneiras novas e produtivas de fazer as coisas; inclui as realizações artísticas.

2. Curiosidade: encontrar interesses em qualquer experiência em curso; achar interessantes todos os temas; gostar de indagar.

3. Gosto pela aprendizagem: dominar novas capacidades e novas áreas de conhecimento (por si mesmo ou formalmente); ligado à curiosidade, da qual se distingue, no entanto, pela tendência para querer adquirir sistematicamente novos conhecimentos.

4. Espírito aberto: examinar uma coisa sob todos os ângulos; não tirar conclusões precipitadas; aceitar mudar de ideia à luz de novas informações.

5. Perspectiva: ser capaz de dar conselhos sensatos aos outros; ter maneiras de encarar o mundo que façam sentido para o próprio e para os outros.

II) Coragem

Forças emocionais que envolvem o exercício da vontade para cumprir os objectivos, independentemente dos obstáculos interiores e exteriores

6. Autenticidade: apresentar-se de modo verdadeiro; assumir a responsabilidade pelos sentimentos e acções próprios

7. Bravura: não recuar perante a ameaça, as dificuldades ou a dor; exprimir o que está certo, ainda que encontre oposição; agir de acordo com as próprias convicções, mesmo que isso seja impopular; inclui a bravura física mas não se limita a ela.

8. Persistência: acabar o que se começou; perseverar apesar das dificuldades; ter prazer em terminar uma tarefa.

9. Entusiasmo: encarar a vida com excitação e energia; não fazer as coisas pela metade; viver a vida como uma aventura; sentir-se bem por viver.

III) Humanidade

Forças interpessoais que consistem em «virar-se» para os outros e «ir em seu socorro»

10. Bondade: fazer boas acções em favor de outrem; ajudar e tomar conta dos outros.

11. Amor: valorizar as relações próximas, em especial as relações recíprocas; estar perto das pessoas.

12. Inteligência social: estar consciente das emoções e motivações dos outros e próprias; saber fazer o que convém em diferentes situações sociais; saber o que convém às outras pessoas.

IV) Justiça

Forças cívicas que subentendem uma vida em comunidade sã.

13. Honestidade:tratar todas as pessoas de acordo coma justiça; não se deixar influenciar pelos sentimentos pessoais nas decisões que envolvem outros; dar uma oportunidade a toda a gente.

14. Liderança: encorajar o grupo a trabalhar; esforçar-se por manter boas relações dentro do grupo; organizar actividades de grupo.

15. Colaboração: trabalhar bem como membro de um grupo; ser leal com o grupo; cumprir a sua parte.

V) Temperança

Forças que protegem contra os excessos.

16. Perdão: perdoar a quem agiu mal; dar uma segunda oportunidade; não se vingar.

17. Modéstia/humildade: deixar que as realizações próprias falem por si; não procurar estar no lugar principal; não se considerar alguém especial.

18. Prudência: estar atento às escolhas próprias; não correr riscos inúteis; não dizer nem fazer coisas de que possa vir a arrepender-s.

19. Controlo pessoal: gerir os sentimentos e as acções próprios; ser disciplinado; controlar os apetites e as emoções próprias.

VI) Transcendência

Forças que favorecem uma abertura maior do que a própria pessoa e que a ajudam a encontrar sentido para a vida própria.

20. Apreciação da beleza: reparar na beleza, na excelência e no desenpenho em todos os domínios da vida (artes, ciência, etc.).

21. Gratidão: estar consciente e reconhecido pelas coisas boas que acontecem; arranjar tempo para manifestar agradecimento.

22. Esperança: esperar o melhor para o futuro e trabalhar para o concretizar; acreditar que um bom futuro é uma coisa que se pode alcançar.

23. Humor: gostar de rir e de sorrir aos outros; ver as coisas pelo lado melhor; dizer piadas.

24. Espiritualidade: ter opiniões coerentes acerca do sentido do universo; saber onde nos situamos num conjunto mais vasto; ter opiniões sobre o sentido da vida que orientem o comportamento e favoreçam o bem-estar.

domingo, 21 de novembro de 2010

Hoje estamoS a fazer hiStoria... Novo movimento: Psicologia Positiva







MaiS uma veZ... A LoucuRa

A loucura ou insânia é segundo a psicologia uma condição da mente humana caracterizada por pensamentos considerados "anormais" pela sociedade. É resultado de doença mental, quando não é classificada como a própria doença. A verdadeira constatação da insanidade mental de um indivíduo só pode ser feita por especialistas em psicopatologia.

Algumas visões sobre loucura defendem que o sujeito não está doente da mente, mas pode simplesmente ser uma maneira diferente de ser julgado pela sociedade. Na visão da lei civil, a insanidade revoga obrigações legais e até atos cometidos contra a sociedade civil com diagnóstico prévio de psicólogos, julgados então como insanidade mental.

As significações da loucura mudaram ao longo da história. Na visão de Homero, os homens não passariam de bonecos à mercê dos deuses e teriam, por isso, seu destino conduzido pelos "moiras", o que criava uma aparência de estarem possuídos, ao qual os gregos chamaram "mania".
Para Sócrates, este fato geraria quatro tipos de loucuras: a profética, em que os deuses se comunicariam com os homens possuindo o corpo de um deles, o oráculo. A ritual, em que o louco se via conduzido ao êxtase através de danças e rituais, ao fim dos quais seria possuído por uma força exterior. A loucura amorosa, produzida por Afrodite, e a loucura poética, produzida pelas musas.
Philippe Pinel alterou significativamente a noção de loucura ao anexá-la à razão. Ao separar o louco do criminoso, afastou o aspecto de julgamento moral que constituía até então o principal parâmetro da definição da loucura.
Hegel afirmou que a loucura não seria a perda abstrata da razão: "A loucura é um simples desarranjo, uma simples contradição no interior da razão, que continua presente". A loucura deixou de ser o oposto à razão ou sua ausência, tornando possível pensá-la como "dentro do sujeito", a loucura de cada um, possuidora de uma lógica própria. Hegel tornou possível pensar a loucura como pertinente e necessária à dimensão humana, e afirmou que só seria humano quem tivesse a virtualidade da loucura, pois a razão humana só se realizaria através dela.





quarta-feira, 3 de novembro de 2010

Rodrigo Leão & Luna Pena



No me olvides
yo me muero
Amor
mi vida es sufrimiento
Yo
te quiero en mi camino
Por vos
cambiaba mi destino

Ay,
abrázame esta noche
aunque no tengas ganas
prefiero que me mientas
tristes breves nuestras vidas
acércate a mí
abrázame a ti por Dios
entrégate a mis brazos.

Tengo
un corazón penando
Yo sé
que vos lo está escuchando
Con
mil lágrimas te quiero
Pasión
sos mi amor sincero

Ay,
abrázame esta noche
aunque no tengas ganas
prefiero que me mientas
tristes breves nuestras vidas
acércate a mí
abrázame a ti por Dios
entrégate a mis brazos