quarta-feira, 27 de junho de 2012

dificuldadeS

“Um chef de cozinha encheu três panelas com água e colocou cada uma em fogo alto.

Em uma delas ele colocou cenouras, numa outra ele colocou ovos e na última ele colocou pó de café.
Cerca de vinte minutos depois, ele apagou o fogo,
pegou os ovos e os colocou numa tigela,
pegou as cenouras e as colocou num prato,
pegou o café e o colocou numa xícara.

As cenouras estavam macias…
O ovo endurecera…
E o café....

Então ele observou:
Todos eles haviam enfrentado a mesma adversidade:
a água fervendo,
mas cada um reagiu de maneira diferente!

A cenoura quando foi colocada na água, era firme e inflexível,
mas, depois de ter sido submetida à fervura, amoleceu e tornou-se frágil.

Quando os ovos foram colocados na água, eles eram frágeis,
sua casca fina protegia seu interior, que era líquido.
Mas depois de terem sido fervidos na água, seu interior tornou-se mais firme, endurecido.

Com o pó de café, contudo, foi diferente:
Depois de ter sido levado junto com a água ao fogo,
ele a transformou!

Qual desses três elementos você é quando a adversidade vem ao seu encontro?
Você é... cenoura, ovo ou pó de café?

Você é como a cenoura que parece forte, mas que, diante da adversidade, murcha, torna-se frágil e perde a força?

Você é como o ovo, que possui um interior maleável, um espírito fluido, mas que, diante da adversidade, torna-se endurecido?

Você é como o pó de café?
O Café muda a água fervente, um elemento que lhe causa dor:
quando a água chega ao ponto máximo de sua fervura, ele extrai o máximo de seu sabor e aroma!


Que você seja como o pó de café…
Que diante de uma dificuldade você seja capaz de reagir de forma positiva para poder transformá-la sem se deixar vencer pelas circunstancias...

Que haja sabedoria nos seus momentos mais difíceis,
para que você possa espalhar e irradiar o
“Doce aroma do café”!

E quando lhe convidarem para tomar um café, lembre-se dessa comparação!
Procure ser CAFÉ, usando a hostilidade para modificar o sabor da vida com um aroma especial!”

quinta-feira, 14 de junho de 2012

Arthur Miller

Às vezes penso que se fosse uma magnólia quereria ser uma laranjeira, se fosse um águia quereria ser um cavalo ou se fosse um quadro quereria ser uma fotografia.

Esqueço-me que devo ser o que sou. Pela evidência de ser o único que tenho e posso ser e, porque, só quando gostar disso é que posso tocar a felicidade e passá-la.

Fico a pensar que perdemos demasiado tempo em querer dar laranjas, em galopar velozmente ou em ser o flash de um instante supremo. Quando, na verdade, o que podemos fazer é chegar a dar muitas e belas flores, voar cada vez melhor ou tornarmo-nos até num Rembrandt.

Cada qual deve acabar por pegar na própria vida nos braços e beijá-la